Parte II
- O Alquimista

- 19 de jul. de 2022
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A trindade expressada pela figura triangular, marca a ligação de três polos de energia, onde as bases são a estrutura pai e filho e o topo é o ápice do aprendizado atingido dentro da dimensão que se encontra.
Pai e filho representam a sabedoria e a aprendizagem que, juntos, chegam ao topo, a estrela maior que tal dimensão pode disponibilizar em aprendizado.
Tal figura está dentro de todos os níveis dimensionais, sendo algo ligado entre si, sempre uma figura paterna representando o ancião ou o professor, ensinando a figura do filho, representado pelo ser mais jovem na escalada.
Ou seja, a ligação que existe é eterna, onde todos estão unidos em características evolucionais, onde o mais velho deve amparar aquele que está em aprendizado inicial na pirâmide que se forma.
O conjunto de todas as pirâmides está inserido dentro de uma só pirâmide maior, aquela que une todos os irmãos na gigantesca tarefa evolucional da emancipação ou despertamento das capacidades energéticas.
Consequentemente, o triângulo é uma figura geométrica com um potencial extremamente grande em energia expansiva, partindo do inicial, passando pelo intermediário, chegando ao ápice da energia pura dentro da dimensão que está inserido.
Ele é utilizável em diversos modos, mas sua principal atividade é circular a energia inicial, transformando-a em energia potente.
Em um trabalho de cura, podemos jogar a energia desequilibrada dentro do triângulo e fazê-la crescer em potência, devolvendo para o paciente de forma equilibrada. Esse é apenas um ponto para a utilização dessa figura.
No Egito antigo, os grandes filósofos que ali estiveram, utilizaram a energia da pirâmide para canalizar a potência da energia de orbes superiores, trazendo fragmentos de energia para a elucidação de suas mentes, por estarem habitando um mundo inferior ao que pertenciam.
Projetavam através dos gráficos da astronomia, a escala perfeita com o ponto exato, para a pirâmide poder captar tal energia, trazendo para o seu interior, onde canalizavam para determinadas salas que mantinham em segredo.
Tal mecanismo dava uma sustentação energética para poderem trabalhar com forças superiores, aquelas que estavam acostumados a manusear no orbe de origem, transformando em informações que escreviam em pergaminhos sagrados e enterravam para utilização futura, quando a civilização terráquea estivesse preparada para tais assuntos.
Desta forma, podemos concluir que em todo o Universo, a linguagem geométrica traz recursos infinitos para a evolução, sempre partindo do menor para o maior, pois é esse o principal objetivo do Criador, permitindo que os espaços sejam abertos, conforme o amadurecimento de cada fração vibratória.


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