A teoria da conformidade dos padrões energéticos faz migrar fórmulas aritméticas de regiões inimagináveis do Universo, para o ponto onde é requisitada, desde que aquele ponto exista mentes apropriadas para tal mecanismo de ação.
Reverter algo no Universo é uma questão de saber usar as Leis Universais para tal processo. De acordo com a teoria da evolução, o ser humanizado utiliza de determinadas categorias energéticas de acordo com o limite apto a sua evolução. Tal procedimento acaba por trazer formas geométricas iniciais, iniciando por pequenos esboços ou traços que indicam a capacidade que sua memória consegue atingir.
Escrever nas estrelas é iniciar os primeiros traços retos, espelhando um verdadeiro aglomerado de linhas sem união, indicando o princípio do despertar da inteligência. Isso leva um tempo grande na evolução do ser, pois o raciocínio é algo delicado e que interfere no convívio com o meio em que atua.
Para o ser que vive neste estágio da evolução, é um campo fechado que existe e que o limita em seus pensamentos e forma de raciocinar, impedindo que ultrapasse os limites do seu campo da memória para não haver interferências de outro campo de ação. Nesta fase o ser não pode ter contato com inteligências superiores, pois acaba destruindo parte das linhas que criam, iniciando um processo de ruptura e desalinhamento do fluxo da energia que ele faz parte e que cresce aos poucos, conforme a sua evolução.
Para melhor explicar esse ponto, podemos ter como exemplo um aborígene que vive em seu habitat, com a percepção limitada, apenas do meio que habita. Se for introduzido algum ser de outra linhagem, mais evoluído ou algum aparelho tecnológico, faz com que essa ruptura ocorra, espalhando os traçados criados por suas mentes, criando um distanciamento grande entre eles. Isso faz com que as lacunas apareçam, ficando sem atividades, ou seja, eles acabam sem passar por entendimentos fundamentais para a sua evolução, formando formas geométricas incapazes de atrair uma quantidade energética adequada para uma boa evolução.
Por isso, é de extrema importância e muito cuidado a evolução de cada raça, não fazendo intromissões brutais em seu papel de aprendizado e evolução, pois dessa forma as lacunas não são criadas e os seres acabam por fazerem os cruzamentos geométricos adequados com a sua evolução.
Em cada quadrante de uma galáxia, existem várias colônias de seres em graus de evolução diferentes. Em cada uma delas, para saber o grau de evolução que se encontram, necessário fazer a leitura das linhas geométricas que desenvolveram e a quantidade de energia que utilizam de cada uma delas.
Para começar a unir ou cruzar alguns pontos dessas linhas, o ser precisa passar por uma aprendizagem muito grande, despendendo de vários processos de modelagem, passando por uma alteração corporal grande, conforme registros na história da evolução do ser humano.
Cérebros menores, utilizando caixas cranianas grandes, disformes na sua estrutura, demostram que foram seres mais primitivos e que pouco utilizavam da capacidade de raciocinar, consequentemente formavam traçados sem pontos de encontros geométricos, sem absorção de grande energia. Passaram por vários processos de migração, sem ofuscar a sua ascendência espiritual, introduzindo, aos poucos, algumas atividades para que conseguissem fazer suas primeiras linhas com pontos de união, iniciando assim, as primeiras formas geométricas, sem nenhuma complexidade.
Cada ponto de encontro, cada forma que conseguiram desenvolver, fez com que a energia se tornasse cada vez mais condensada, dando condições de movimentação maior no processo de aprendizagem. O processo de modelagem dos corpos está relacionado com a energia que consegue captar das formas geométricas que desenvolve. Para seres primitivos, corpos muito densos, devido a limitação das linhas e energia que utiliza. Para seres evoluídos, corpos mais sutis, devido as perfeitas linhas geométricas que desenvolvem e movimentam a energia.
Ora, fazer um discurso sobre tais linhas desenvolvidas por cada ser é algo meticuloso, pois a variante está em ação, denominando fases fundamentais para atravessarem. Fugir dessa regra é como afundar em um poço de lama sem saída, pois provoca o desconforto da alma, implicando na subida e conquista de novas fases da evolução. Por isso, é de extrema importância todo o cuidado que os arquitetos divinos tem para cada nível de consciência atingido, pelos seres, nos primeiros níveis de evolução.
Jamais deve-se corromper uma consciência, apresentando algo que ela não poderia suportar, pois seria uma ruina drástica para com a sua consciência semiadormecida. Devido a isso, o Criador cria infinitas moradas destinadas para cada conjunto de seres, que estão em um determinado nível de consciência, com uma variação mínima para frente e para traz, pois não seria viável que todos os seres se agrupassem com um mesmo nível de consciência. Se assim fosse, dificultaria muito o aprendizado e o despertamento de todos.
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