União, compaixão, comunhão dos valores descritos nos registros intergalácticos, cooperação, prudência e ação dos ensinos que estão soltos para que todos tenham acesso, restando apenas a obediência para que a vida siga seu percurso sideral, rumo a convivência com todos os reinos, com todas as espécies, pois somos partes de uma única família cósmica, que a preserva como parte imensurável uns dos outros.
Não existe separação de raças, mas apenas desmembramentos momentâneos que estão ligados pelos laços do Criador, que cria, a todo momento, as frequências da energia inicial, sendo uma extensão de si mesmo, ligadas energeticamente, formando uma linda Serenata Estrelar. Cada parte dessa energia inicial está ligada a outras partes, que compõem os seres iluminados, pois não existe distinção das moléculas, apenas a nomenclatura que se altera, sendo umas mais maduras que outras, mas todas fazendo parte de uma mesma família.
Cada molécula que se desmembra do Criador, emerge no oceano de amor por Ele criado, demostrando a aderência que deve fazer no seu percurso de emancipação, mostrando todos os ensinamentos que estão disponíveis, para se tornar uma molécula potencializada em energia, chegando à sabedoria de Suas Leis.
A mesma molécula que atua no reino, as raças cujo DNA engloba resultados compostos pelo humanoide, também existem em seres cuja composição do DNA é desenvolvida para utilizar um diferencial em seus corpos, chamando-os de raças pleidianos, asturianos, reptilianos, etc. Não importa as diferenças da composição das moléculas de DNA que cada corpo carrega, mas que são irmãos em essência, pois jamais se separa o que o Criador juntou.
Por um intervalo gigantesco do marcador Universal, podemos dizer que cada molécula pode variar no tempo de sua elevação, pois necessário passar pelas lições do vocabulário sagrado do Universo, que rastreia a quantidade de moléculas aptas a seguir uma outra roupagem evolutiva, separando-as daquelas que ainda negam a sua capacidade de ação.
Por mais que esse processo possa demorar, cada molécula será detentora de roupagens elevadas, desde que se vinculem com as lições que se deparam pela sua trajetória, não se desvinculando do percurso apresentado, desde que se separou da sua energia inicial, vinda do Senhor Criador.
Tal separação é algo fictício, em sentido profundo, pois é apenas um desligamento da potência total depositada dentro da mesma, fazendo com que se consolide com cada lição aprendida, para que possa despertar em níveis homeopáticos, a potência da energia adormecida.
Por muito tempo, o ser composto por moléculas ainda falhas nas lições, dormem no deslumbramento das necessidades fictícias, demonstrando interesse apenas com os desejos que criaram como necessidades.
Se usarem a percepção, chegarão à conclusão que todo desejo formado para suprir uma necessidade pode ser alterado, modificando a forma de ser, utilizando outra forma de ação, concluirão que tudo pode mudar e que nada é da mesma forma, desde o princípio.
O grande desenho de um Universo inicial, parte de um ponto de luz carregando a potência máxima e necessária para que ele se abra e comece os desenhos energéticos, utilizando moléculas específicas para o mesmo, ou seja, aquelas que já aprenderam a obedecer a leis da energia centrípeta e centrifuga, de atração e repulsão. É nessa fase que são utilizadas para o aprendizado de gerar um Universo, construindo todas as formas geométricas necessárias para que outras moléculas possam materializar Sistemas, Galáxia, Planetas, Sóis, Estrelas, etc.
O conjunto dessa variação de moléculas energéticas, contribuem para a construção da perfeição divina, ou seja, toda a sua Criação.
Desta forma podemos dizer que todos os seres estão contidos dentro de um mesmo quadro, variando apenas a frequência da energia de cada molécula, o que o vincula a determinado ponto do Universo, atraído pela lei de atração e afinidade.
Observar as Leis Universais atuando no quadro da evolução é entender que elas dominam o amor, que não deixa passar nenhuma molécula desapercebida, pois todas tem a sua serventia no retrato da evolução. Elas permitem uma abertura maior para todas as moléculas que já contém um grau de consciência maior sobre a sua capacidade.
Por isso, a dança de uma bela Serenata Universal deve ser assistida por todos os irmãos que tem olhos para ver, percebendo o intercâmbio entre os astros, a modificação que fazem entre si, assim como os elétrons atuam ao redor do átomo, modificando sua órbita, se vinculando com outro. Esse processo ocorre, devido terem aprendido a lição, se deslocando para outro átomo, para novas lições apresentadas.
É dessa maneira que todos os seres devem agir. Devem estar abertos para todas as lições escritas através da Serenata das Estrelas, esforçando para que sua luz esteja cada vez mais forte, pois é essa a indicação do aprendizado de cada lição Universal.
Alquimista
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